A comercialização de energia no Brasil evoluiu muito desde 1995, quando foi criado o mercado livre de energia.
No Brasil, a produção de energia se difere em relação a outras partes do mundo.
Ao longo desse conteúdo, vamos destacar alguns órgãos que são atuantes em território brasileiro.
O mercado de energia elétrica é um dos mais importantes do país, pois tem em seu potencial o fornecimento de recursos para muitas empresas funcionarem.
Diversas moradias são beneficiadas também.
O abastecimento de energia para o funcionamento de hospitais, escolas, máquinas da indústria, comércio, shoppings entre outros, é um pilar econômico e de necessidade básica.
Continue a leitura, pois você vai compreender como funciona a comercialização de energia elétrica no Brasil.
Primeiramente, como surgiu o comércio de energia no Brasil?
Vamos retroceder um pouco no tempo.
Na época do império monárquico no Brasil, Dom Pedro II contratou um especialista para introduzir uma tecnologia até então inédita, baseada em lâmpadas incandescentes para a iluminação de ruas.
Falamos do ano de 1879, um avanço para a modernização do país.
Temos mais adiante, no ano de 1883, a criação da primeira hidrelétrica, com localização em Diamantina, permanecendo até os dias atuais.
A fonte principal de energia elétrica, provém das águas que são grandes condutores de eletricidade.
Desde então, o Brasil vem mantendo um padrão com base nesse modelo.
Mas, nos séculos XX e XXI, houve a formação de outros meios de geração de energia, bem como energia solar, eólica, usinas nucleares e termelétricas, para agregar a um sistema já estabelecido.
Como se consolidou o comércio de energia no Brasil?
A demanda por energia no Brasil aumentou muito, e por isso, surgiu a necessidade do governo em conjunto com a iniciativa privada, trabalhar para a construção de usinas de energia elétrica, e por meio da ANEEL, fazer regulação do setor, com intuito de fiscalizar os agentes.
O setor privado dispõe de recursos financeiros e participa ativamente dos investimentos no setor de energia, para proporcionar um uso inteligente da oferta de energia elétrica e garantir que não faltará energia.
O conhecimento do mercado é essencial para donos de empresas e indústria, buscarem o consumo mais barato e eficiente da energia elétrica, pois a falta de controle sobre a energia, irá provocar gastos e péssimos negócios para as finanças.
A seguir, vamos nos aprofundar mais no funcionamento do comércio.
Suas principais características e formas de atuação. Acompanhe.
Como funciona a comercialização de energia elétrica no Brasil?
Existem, duas modalidades que regem a comercialização de energia elétrica no Brasil, sendo eles:
Contratação regulada
Compradores e investidores interagem dentro de uma plataforma de leilões, regulada por órgãos assim como CCEE, em cumprimento às normas da ANEEL.
A formalização dos envolvidos dentro da plataforma é feita por contratos regulados e com preço de energia e vigência de suprimento dentre vários outros itens importantes.
Contratação livre
O mercado livre de energia é um ambiente onde o consumidor é livre para negociar quem será o seu fornecedor, os preços, prazos e todas as demais condições contratuais.
Com isso consegue liberdade para atingir seus objetivos de reduzir custos com energia.
A regulamentação desse comércio de energia elétrica no Brasil, é regida por leis, decretos do Congresso Nacional e resoluções e portarias do Ministério de Minas e Energia – MME e da ANEEL.
Eles oferecem ao consumidor transparência e segurança para escolher o fornecedor que mais se adéqua às suas necessidades.
O conhecimento sobre o conceito de mercado livre de energia é essencial, pois a partir disso, você consegue extrair do comércio de energia no país, os melhores negócios para a sua empresa.
Ficou alguma dúvida sobre o comércio de energia elétrica no Brasil? Entre em contato conosco.
Podemos explicar melhor sobre o mercado livre de energia.
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